Blind Guardian é uma banda de Power metal formada em meados da década de 1980 em Krefeld, na Alemanha. Apesar de sua origem, as músicas da banda são em inglês.
Antes de adotarem o nome Blind Guardian, os músicos da formação original lançaram duas demos com o nome Lucifer's Heritage, em 1985 e 1986. Os membros da banda são: Hansi Kürsch como vocalista, André Olbrich e Marcus Siepen são os guitarristas e na bateria Frederik Ehmke. A banda geralmente busca inspiração para suas músicas na cultura medieval, nas mitologias nórdica e grega e nas obras de Tolkien.
Antes de adotarem o nome Blind Guardian, os músicos da formação original lançaram duas demos com o nome Lucifer's Heritage, em 1985 e 1986. Os membros da banda são: Hansi Kürsch como vocalista, André Olbrich e Marcus Siepen são os guitarristas e na bateria Frederik Ehmke. A banda geralmente busca inspiração para suas músicas na cultura medieval, nas mitologias nórdica e grega e nas obras de Tolkien.
História
Com o nome de Lucifer's Heritage, formada em 1984 pelos mesmos integrantes da banda que viria a se chamar Blind Guardian, foram lançados dois demos: o primeiro, intitulado Symphony of Doom, veio em 1985; o segundo foi Battalions of Fear, de 1986. O primeiro contrato de gravação foi assinado com a No Remorse Records, um selo pequeno e independente. A banda teve apenas duas semanas para lançar a versão oficial de Battalions of Fear, álbum que tornou-se famoso no underground alemão. Foram feitos oito shows para esta primeira turnê, todos ao lado da banda Grinder, que havia lançado o seu debut no mesmo ano. Os shows tinham em média 200 pessoas, e a partir daí o público só viria a aumentar.
A gravação do próximo álbum foi um grande passo na carreira do grupo. Dessa vez teriam uma semana a mais para a gravação e ainda contaram com a participação do ilustre Kai Hansen, que havia se interessado muito pelo trabalho da banda. O resultado foi Follow the Blind, mais pesado que seu antecessor, sob forte influência da banda de thrash metal Testament. O álbum inclui também um cover de Barbara Ann, da banda norte-americana Beach Boys. Não foi feita turnê para este álbum pois André e Marcus estavam de Serviço Militar, contudo conseguiram fazer algumas apresentações em fins-de-semana. A média nesses shows era maior em relação ao álbum anterior.
Com o início da década de 1990, a banda entra novamente em estúdio com o produtor Kalle Trap (o mesmo dos álbuns anteriores). Kai Hansen participa mais uma vez do álbum, fazendo duetos memoráveis com Hansi. A capa foi feita por Andreas Marschall, e foi tão boa e bem recebida que todas as seguintes seriam feitas por ele. Então Tales from the Twilight World é lançado, e a crítica foi ótima[carece de fontes?]. Dessa vez foram feitas três semanas de turnê, na qual a banda tocou pela primeira vez fora de seu país, indo para Áustria e Hungria. O grupo foi acompanhado, dessa vez, pelo Iced Earth, e como fruto nasceria uma forte amizade entre as bandas. Juntamente com Jon Schaffer — líder e fundador do Iced Earth — Kürsch viria a formar o Demons & Wizards. O último álbum apontou o que seria o estilo próprio da banda, mas foi o álbum seguinte que confirmou e solidificou esse estilo.
O selo No Remorse Records estava falindo e a distribuição dos cds já era feita pela Virgin Records. O grupo decidiu, então, mudar de gravadora, assinando com a Virgin. Deu-se início às gravações do novo álbum, Somewhere Far Beyond. A participação de Kai Hansen novamente se fez presente neste CD. O resultado é um álbum clássico e divisor de águas para a banda. Está presente nesse álbum o maior clássico da banda: “The Bard's Song (In The Forest)”. Vale ressaltar o sucesso que alcançaram no Japão principalmente após o último lançamento. Dessa forma foram pela primeira vez para fora do continente europeu, realizando dois shows em Tokyo. Esses shows tiveram o maior público da banda até então, mais de quatro mil pessoas. Por isso, foi decidido que ocorreria a gravação do primeiro álbum ao vivo, intitulado Tokyo Tales.
Esse foi o último álbum com o produtor Kalle Trapp, que seria trocado por Flemming Rasmussen, pois já não oferecia um trabalho interessante à banda.
Dois anos depois são lançados dois singles, Bright Eyes e A Past and Future Secret, anunciando um dos álbuns mais aclamados da banda: Imaginations from the Other Side. Se em Somewhere Far Beyond o som já era bem particular, com este lançamento o quarteto de Krefeld, podia dizer em plenos pulmões que tinham um estilo próprio, e é o melhor desse estilo que apreciamos nas nove músicas desse álbum. Uma prova disso é que geralmente tocam oito músicas deles nos shows, e isso ocorre até os dias de hoje. A turnê envolveu todos os países europeus e muitos foram repetidos, um prova do reconhecimento total do trabalho desses bardos, que tiveram em média três mil pessoas por show. Um fato curioso: Na volta de um show adicional que fizeram no Japão, foram para a Tailândia, onde apenas duas bandas de rock tocaram anteriormente (Metallica e Bon Jovi), logo depois de saírem do avião um comitê de recepção colocou colares em seus pescoços e durante o trajeto do aeroporto até a cidade foram escoltados pela polícia. André Olbrich conta que o ônibus tinha um equipamento de som que os permitiu tocar suas músicas pela rua; sentiram-se como deuses.
Durante os anos seguintes foram feitos vários singles com covers inusitadas e versões alternativas para as músicas dos álbuns anteriores. O ápice deu-se com o lançamento do The Forgotten Tales, que traz as covers antes feitas e versões variadas de outras músicas da banda.
Para o próximo álbum uma grande surpresa: Hansi decidiu deixar o baixo e dedicar-se apenas aos vocais. Para substituí-lo foi recrutado Oliver Holzwarth (das bandas Sieges Even e Val Paraíso). A posição de baixista ainda continua em aberto, pois Hansi planeja voltar a ela um dia, assim Oliver é considerado um músico convidado apenas.
Em 1998 foi lançado o single Mirror Mirror. Ele anunciava o que viria a ser o mais famoso álbum do Blind Guardian. Poucos meses depois o aclamado álbum Nightfall in Middle-Earth foi lançado, sendo inteiramente baseado no livro O Silmarillion do escritor inglês J. R. R. Tolkien. A parte musical é extremamente trabalhada, mostrando uma evolução surpreendente desde os últimos lançamentos. E nesta turnê a banda finalmente preencheu as lacunas que ainda restavam no globo: a América. E foi durante essa turnê que passaram pela primeira vez pelo Brasil, sendo muito bem recebidos e ficando impressionados com a empolgação dos fãs.
Participar de grandes festivais tornou-se comum à banda. Alguns exemplos são o Wacken Open Air, Metal Gods, Metalfest, Bang You Head, entre outros...
Três anos depois surge o single que anteciparia o direcionamento musical tomado pela banda: And Then There Was Silence. Esse direcionamento é marcado pela complexidade das canções e pela riqueza de detalhes, que flertam com o metal progressivo. Um ano depois, em 2002, o tão esperado álbum foi lançado, com o nome de A Night At The Opera. Dessa vez o tema da maioria das músicas seria a Guerra no Oriente Médio e a Guerra de Tróia. Mais clássicos vieram com este álbum: "Punishment Divine", "The Soulforged", "Under The Ice" e a bela "And Then There Was Silence", com seus 14 minutos. Nesta turnê foram conseguidos resultados satisfatórios nos Estados Unidos e no Reino Unido, lugares onde bandas de metal alemão geralmente não fazem sucesso. A média de público nesses locais foi de três mil pessoas.
Um single foi lançado para a música The Bard's Song (In the Forest), que ganhou uma nova versão; o single ainda contem três registros ao vivo da mesma e um clip de estúdio.
No mesmo ano da turnê é lançado um novo álbum ao vivo, intitulado Live, dessa vez duplo, e com gravações do mundo todo. O sucesso deste foi gigante, provando o quanto à banda é boa sobre o palco. Neste mesmo ano ocorreu um festival idealizado pela banda (Blind Guardian Open Air), e tal evento foi escolhido como palco para a gravação de um DVD duplo (o primeiro da banda), que foi intitulado Imaginations Through the Looking Glass, lançado na metade de 2004.
O ano de 2005 começou com grandes novidades, pois Hansi anunciou no website oficial da banda que naquele ano seria lançado um novo álbum de estúdio (A Twist in the Myth e também um álbum de músicas orquestradas, um projeto seu com André. No mês de julho foi anunciada a saída do baterista Thomen Stauch devido a desavenças com relação ao novo som que a banda estava criando e para levar o seu próprio projeto. O substituto de Thomen foi Frederik Ehmke.
Com o lançamento de A Twist in the Myth pode-se ver a banda com um estilo diferente, deixando um pouco de lado algumas influências do início de sua carreira. Embora criticada por alguns, essa mudança foi bem aceita pelo público e pela mídia especializada, considerada como uma renovação necessária.
Com o nome de Lucifer's Heritage, formada em 1984 pelos mesmos integrantes da banda que viria a se chamar Blind Guardian, foram lançados dois demos: o primeiro, intitulado Symphony of Doom, veio em 1985; o segundo foi Battalions of Fear, de 1986. O primeiro contrato de gravação foi assinado com a No Remorse Records, um selo pequeno e independente. A banda teve apenas duas semanas para lançar a versão oficial de Battalions of Fear, álbum que tornou-se famoso no underground alemão. Foram feitos oito shows para esta primeira turnê, todos ao lado da banda Grinder, que havia lançado o seu debut no mesmo ano. Os shows tinham em média 200 pessoas, e a partir daí o público só viria a aumentar.
A gravação do próximo álbum foi um grande passo na carreira do grupo. Dessa vez teriam uma semana a mais para a gravação e ainda contaram com a participação do ilustre Kai Hansen, que havia se interessado muito pelo trabalho da banda. O resultado foi Follow the Blind, mais pesado que seu antecessor, sob forte influência da banda de thrash metal Testament. O álbum inclui também um cover de Barbara Ann, da banda norte-americana Beach Boys. Não foi feita turnê para este álbum pois André e Marcus estavam de Serviço Militar, contudo conseguiram fazer algumas apresentações em fins-de-semana. A média nesses shows era maior em relação ao álbum anterior.
Com o início da década de 1990, a banda entra novamente em estúdio com o produtor Kalle Trap (o mesmo dos álbuns anteriores). Kai Hansen participa mais uma vez do álbum, fazendo duetos memoráveis com Hansi. A capa foi feita por Andreas Marschall, e foi tão boa e bem recebida que todas as seguintes seriam feitas por ele. Então Tales from the Twilight World é lançado, e a crítica foi ótima[carece de fontes?]. Dessa vez foram feitas três semanas de turnê, na qual a banda tocou pela primeira vez fora de seu país, indo para Áustria e Hungria. O grupo foi acompanhado, dessa vez, pelo Iced Earth, e como fruto nasceria uma forte amizade entre as bandas. Juntamente com Jon Schaffer — líder e fundador do Iced Earth — Kürsch viria a formar o Demons & Wizards. O último álbum apontou o que seria o estilo próprio da banda, mas foi o álbum seguinte que confirmou e solidificou esse estilo.
O selo No Remorse Records estava falindo e a distribuição dos cds já era feita pela Virgin Records. O grupo decidiu, então, mudar de gravadora, assinando com a Virgin. Deu-se início às gravações do novo álbum, Somewhere Far Beyond. A participação de Kai Hansen novamente se fez presente neste CD. O resultado é um álbum clássico e divisor de águas para a banda. Está presente nesse álbum o maior clássico da banda: “The Bard's Song (In The Forest)”. Vale ressaltar o sucesso que alcançaram no Japão principalmente após o último lançamento. Dessa forma foram pela primeira vez para fora do continente europeu, realizando dois shows em Tokyo. Esses shows tiveram o maior público da banda até então, mais de quatro mil pessoas. Por isso, foi decidido que ocorreria a gravação do primeiro álbum ao vivo, intitulado Tokyo Tales.
Esse foi o último álbum com o produtor Kalle Trapp, que seria trocado por Flemming Rasmussen, pois já não oferecia um trabalho interessante à banda.
Dois anos depois são lançados dois singles, Bright Eyes e A Past and Future Secret, anunciando um dos álbuns mais aclamados da banda: Imaginations from the Other Side. Se em Somewhere Far Beyond o som já era bem particular, com este lançamento o quarteto de Krefeld, podia dizer em plenos pulmões que tinham um estilo próprio, e é o melhor desse estilo que apreciamos nas nove músicas desse álbum. Uma prova disso é que geralmente tocam oito músicas deles nos shows, e isso ocorre até os dias de hoje. A turnê envolveu todos os países europeus e muitos foram repetidos, um prova do reconhecimento total do trabalho desses bardos, que tiveram em média três mil pessoas por show. Um fato curioso: Na volta de um show adicional que fizeram no Japão, foram para a Tailândia, onde apenas duas bandas de rock tocaram anteriormente (Metallica e Bon Jovi), logo depois de saírem do avião um comitê de recepção colocou colares em seus pescoços e durante o trajeto do aeroporto até a cidade foram escoltados pela polícia. André Olbrich conta que o ônibus tinha um equipamento de som que os permitiu tocar suas músicas pela rua; sentiram-se como deuses.
Durante os anos seguintes foram feitos vários singles com covers inusitadas e versões alternativas para as músicas dos álbuns anteriores. O ápice deu-se com o lançamento do The Forgotten Tales, que traz as covers antes feitas e versões variadas de outras músicas da banda.
Para o próximo álbum uma grande surpresa: Hansi decidiu deixar o baixo e dedicar-se apenas aos vocais. Para substituí-lo foi recrutado Oliver Holzwarth (das bandas Sieges Even e Val Paraíso). A posição de baixista ainda continua em aberto, pois Hansi planeja voltar a ela um dia, assim Oliver é considerado um músico convidado apenas.
Em 1998 foi lançado o single Mirror Mirror. Ele anunciava o que viria a ser o mais famoso álbum do Blind Guardian. Poucos meses depois o aclamado álbum Nightfall in Middle-Earth foi lançado, sendo inteiramente baseado no livro O Silmarillion do escritor inglês J. R. R. Tolkien. A parte musical é extremamente trabalhada, mostrando uma evolução surpreendente desde os últimos lançamentos. E nesta turnê a banda finalmente preencheu as lacunas que ainda restavam no globo: a América. E foi durante essa turnê que passaram pela primeira vez pelo Brasil, sendo muito bem recebidos e ficando impressionados com a empolgação dos fãs.
Participar de grandes festivais tornou-se comum à banda. Alguns exemplos são o Wacken Open Air, Metal Gods, Metalfest, Bang You Head, entre outros...
Três anos depois surge o single que anteciparia o direcionamento musical tomado pela banda: And Then There Was Silence. Esse direcionamento é marcado pela complexidade das canções e pela riqueza de detalhes, que flertam com o metal progressivo. Um ano depois, em 2002, o tão esperado álbum foi lançado, com o nome de A Night At The Opera. Dessa vez o tema da maioria das músicas seria a Guerra no Oriente Médio e a Guerra de Tróia. Mais clássicos vieram com este álbum: "Punishment Divine", "The Soulforged", "Under The Ice" e a bela "And Then There Was Silence", com seus 14 minutos. Nesta turnê foram conseguidos resultados satisfatórios nos Estados Unidos e no Reino Unido, lugares onde bandas de metal alemão geralmente não fazem sucesso. A média de público nesses locais foi de três mil pessoas.
Um single foi lançado para a música The Bard's Song (In the Forest), que ganhou uma nova versão; o single ainda contem três registros ao vivo da mesma e um clip de estúdio.
No mesmo ano da turnê é lançado um novo álbum ao vivo, intitulado Live, dessa vez duplo, e com gravações do mundo todo. O sucesso deste foi gigante, provando o quanto à banda é boa sobre o palco. Neste mesmo ano ocorreu um festival idealizado pela banda (Blind Guardian Open Air), e tal evento foi escolhido como palco para a gravação de um DVD duplo (o primeiro da banda), que foi intitulado Imaginations Through the Looking Glass, lançado na metade de 2004.
O ano de 2005 começou com grandes novidades, pois Hansi anunciou no website oficial da banda que naquele ano seria lançado um novo álbum de estúdio (A Twist in the Myth e também um álbum de músicas orquestradas, um projeto seu com André. No mês de julho foi anunciada a saída do baterista Thomen Stauch devido a desavenças com relação ao novo som que a banda estava criando e para levar o seu próprio projeto. O substituto de Thomen foi Frederik Ehmke.
Com o lançamento de A Twist in the Myth pode-se ver a banda com um estilo diferente, deixando um pouco de lado algumas influências do início de sua carreira. Embora criticada por alguns, essa mudança foi bem aceita pelo público e pela mídia especializada, considerada como uma renovação necessária.
Formação atual
Hansi Kürsch - vocalista (desde 1984), baixista (1985-1995)
André Olbrich - guitarrista (desde 1984)
Marcus Siepen - guitarrista (desde 1987)
Frederik Ehmke - baterista (desde 2005)
Ex-integrantes
Como Lucifer's Heritage
Markus Dörk - guitarrista (1984 - 1986)
Hans-Peter Frey - baterista (1985 - 1987)
Christoph Theissen - guitarrista (1986 - 1987)
Como Blind Guardian
Thomas "Thomen" Stauch - baterista (1985 - 1986, 1987 - 2005)
Artistas convidados
Kai Hansen - vocalista e guitarrista (1989 - 1992) [1]
Mathias Wiesner - tecladista (estúdio) (desde 1989)
Thomas Hackmann - vocal de apoio (desde 1989)
Rolf Köhler - vocal de apoio (desde 1989)
Olaf Senkbeil - vocal de apoio (desde 1998)
Billy King - vocal de apoio (desde 1990)
Oliver Holzwarth - baixista (estúdio e ao vivo) (desde 1997) [2]
Michael Schüren - tecladista (ao vivo) e piano (estúdio) (desde 1998)
Hansi Kürsch - vocalista (desde 1984), baixista (1985-1995)
André Olbrich - guitarrista (desde 1984)
Marcus Siepen - guitarrista (desde 1987)
Frederik Ehmke - baterista (desde 2005)
Ex-integrantes
Como Lucifer's Heritage
Markus Dörk - guitarrista (1984 - 1986)
Hans-Peter Frey - baterista (1985 - 1987)
Christoph Theissen - guitarrista (1986 - 1987)
Como Blind Guardian
Thomas "Thomen" Stauch - baterista (1985 - 1986, 1987 - 2005)
Artistas convidados
Kai Hansen - vocalista e guitarrista (1989 - 1992) [1]
Mathias Wiesner - tecladista (estúdio) (desde 1989)
Thomas Hackmann - vocal de apoio (desde 1989)
Rolf Köhler - vocal de apoio (desde 1989)
Olaf Senkbeil - vocal de apoio (desde 1998)
Billy King - vocal de apoio (desde 1990)
Oliver Holzwarth - baixista (estúdio e ao vivo) (desde 1997) [2]
Michael Schüren - tecladista (ao vivo) e piano (estúdio) (desde 1998)
Discografia
Como Lucifer's Heritage
Symphony of Doom (demo, 1985)
Battalions of Fear (demo), 1986)
Como Blind Guardian
Álbuns
Battalions of Fear (1988)
Follow the Blind (1989)
Tales From the Twilight World (1990)
Somewhere Far Beyond (1992)
Imaginations From the Other Side (1995)
Nightfall in Middle-Earth (1998)
A Night at the Opera (2002)
A Twist in the Myth (2006)
Singles
A Past and Future Secret (1995)
Bright Eyes (1995)
Mr. Sandman (1996)
Mirror Mirror (1998)
And Then There Was Silence (2001)
The Bard's Song (In the Forest) (2003)
Fly (2006)
Another Stranger Me (2007)
Coletâneas
The Forgotten Tales (1996)
Álbuns ao vivo
Tokyo Tales (1993)
Live (The Bard's Tavern) (2003)
Como Lucifer's Heritage
Symphony of Doom (demo, 1985)
Battalions of Fear (demo), 1986)
Como Blind Guardian
Álbuns
Battalions of Fear (1988)
Follow the Blind (1989)
Tales From the Twilight World (1990)
Somewhere Far Beyond (1992)
Imaginations From the Other Side (1995)
Nightfall in Middle-Earth (1998)
A Night at the Opera (2002)
A Twist in the Myth (2006)
Singles
A Past and Future Secret (1995)
Bright Eyes (1995)
Mr. Sandman (1996)
Mirror Mirror (1998)
And Then There Was Silence (2001)
The Bard's Song (In the Forest) (2003)
Fly (2006)
Another Stranger Me (2007)
Coletâneas
The Forgotten Tales (1996)
Álbuns ao vivo
Tokyo Tales (1993)
Live (The Bard's Tavern) (2003)
Nenhum comentário:
Postar um comentário